sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Um Símbolo de vitória e competência.

Benjamin S. Carson é um médico neurocirurgião, psicólogo, escritor, professor e filantropo estadunidense, mais conhecido pelos seus trabalhos com pediatria e neurocirurgia. Atualmente ele é diretor do Departamento de neurocirurgia pediátrica do Hospital Johns Hopkins. 

Carson nasceu em Detroit, Michigan. Seus pais se divorciaram quando ele tinha oito anos e a sua mãe a Sra. Carson foi responsável pelo Benjamim e seu irmão mais velho. Ela trabalhava em dois e às vezes em três empregos ao mesmo tempo. 

Na escola, quando ele cursava o ensino fundamental, teve muitas dificuldades de aprendizagem e acabou virando o pior aluno de sua classe, sendo alvo de muitos abusos de seus colegas, o que o fez desenvolver um comportamento bastante agressivo. Sua mãe de tudo fez para que Benjamin mudasse o seu comportamento, limitando o seu tempo de assistir televisão, exigindo a leitura de livros e o relatório sobre cada um deles, apesar de que ela não sabia os ler muito bem , pois havia abanado a escola na terceira série para se casar.

Logo que as exigências foram aplicadas ao Benjamin ele apresentou novos
conhecimentos para sua classe, causando a surpresa de todos. Depois de determinar que queria seguir a carreira de psiquiatria , ele se formou com honras no Ensino médio, com a participação da Universidade Yale, onde obteve uma licenciatura em psicologia. Depois ele estudou na faculdade de medicina da Universidade de Michigan, onde seu interesse se deslocou para a neurocirurgia. Ele tem uma ótima coordenação motora e um excelente raciocínio , o que faz dele um excelente cirurgião. 

Depois de passar pela universidade ele tornou-se o primeiro afro-americano residente de neurocirurgia do Hospital Johns Hopkins, em Baltimore. Ele fez cirurgias inovadoras nos primeiros sete anos de sua carreira. Foi o primeiro médico a realizar uma cirurgia em um feto dentro do útero (cirurgia intra-uterina), isso se reflete também em seus inúmeros avanços na neurocirurgia, como o desenvolvimento de um novo método para o tratamento de tumores do tronco cerebral. No entanto, até o final da década de 1980, ficou conhecido por fazer hemisferectomias e separação de gêmeos siameses em um procedimento que no passado, antes de ele ter tentado, poucos gêmeos sobreviveram a cirurgia, devido a sua complexidade.

Está aí um grande exemplo de um homem que enfrentou todos os preconceitos e dificuldades apresentados na sociedade e na familia para realizar seus sonhos.

  • Postagem sugerida pela aluna Sâmara Nunes 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

"Não importa se você é preto ou branco." Esta é uma parte da letra da musica Black Or White de Michael Jackson. Como podemos ver a música trata do preconceito racial.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

PRA QUE ESSA BURRICE?




Segundo a canção de Gabriel o Pensador, preconceito, inclusive no Brasil, é uma ação ignorante e burra, pois no Brasil, direta ou indiretamente SOMOS NEGROS!
Viemos de uma mistura étnica que envolve negros.

“O racismo é burrice mas o mais burro não é o racista
É o que pensa que o racismo não existe
O pior cego é o que não quer ver
E o racismo está dentro de você “


Na teoria ideológica da nossa sociedade, o racismo não existe, mas na prática sabemos que a coisa é bem diferente...
Talvez o racismo explícito não seja tão grande assim, mas, por dentro, as pessoas são racistas.
Mas não é culpa das pessoas por carregarem isso, afinal, ninguém nasce racista.
A culpa é inteira e exclusivamente da sociedade, incluindo a família, o âmbito escolar, questões relacionadas a trabalho e etc. Essa sociedade que se julga justa e igualitária, não passa de uma praga manipuladora de ideais.



“Só precisamos de uma reformulação geral Uma espécie de lavagem cerebral”


  • Postagem sugerida pela Aluna Ewelyn Matos. 
 







Os movimentos feministas são, sobretudo, movimentos políticos cuja meta é conquistar a igualdade de direitos entre homens e mulheres, isto é, garantir a participação da mulher na sociedade de forma equivalente à dos homens. Além disso, os movimentos feministas são movimentos intelectuais e teóricos que procuram desnaturalizar a idéia de que há uma diferença entre os gêneros. No que se refere aos seus direitos, não deve haver diferenciação entre os sexos. No entanto, a diferenciação dos gêneros é naturalizada em praticamente todas as culturas humanas.

Movimentos e expressões juvenis da atualidade


De maneira diferente das iniciativas que mobilizaram os jovens militantes na década de 60, os jovens atuais buscam novas formas de aglutinação, participação e expressão. A nova geração não parece concentrar suas preocupações em mudar o mundo, pelo menos nos moldes da geração anterior; suas preocupações se dirigem para lutas imediatas, buscando sentir o prazer de cada conquista. É a geração que alimenta suas expectativas no meio de sucessivas desilusões da apregoada transição democrática, geração que desconhece o exílio, a perseguição, a participação clandestina, a morte por motivos políticos. 

Mesmo assim, neste período, percebe-se que, pelo menos em momentos, a rebeldia, a criatividade, a espontaneidade volta às ruas e expressão sua irreverência e combatividade.

Depois disso as principais expressões juvenis se deslocam para fora das universidades e o movimento estudantil perde a centralidade das mobilizações juvenis. 
Hoje, são redes de diferentes grupos, dispersos, esporádicos, permanentes, ou transitórios que se encontram em vários ambientes para resolver problemas específicos, que herdam o sentimento de justiça das gerações anteriores: duvidam, buscam, questionam, afirmam, contestam. 
Muitos grupos e/ou organizações se reúnem em torno das manifestações culturais: da música popular, hip-hop, rock, folclore; das pastorais ou movimentos juvenis eclesiais; das juventudes partidárias, das organizações, de bairros e sindicais.Sentem-se convocados também pelos temas: meio ambiente,ecologia, sexualidade, entre outros. É também frequente a valorização do lado gratuito das relações, das emoções, dos afetos.

Os grupos de teatro popular, de danças, de capoeira, os diversos projetos que agrupam jovens a partir de iniciativas de ONGs, a diversidade de agrupamentos de jovens em torno da vivencia espiritual e religiosa, as varias iniciativas da ação coletiva de estudantes em escolas publicas e privadas, as expressões especificas de jovens no interior das organizações e movimentos sociais, como o movimento dos trabalhadores sem terra e de outras entidades de camponeses, das mulheres, da moradia popular , dos negros, dos homossexuais, das organizações de bairros, das entidades estudantis, dos partidos políticos, todos esses projetos, movimentos e ações demonstram que uma nova esperança esta se realizando.Não se pode afirmar que as atuais formas de organização imobilização são menos politizadas do que as do passado, mas que a forma de fazer política atualmente, bem como o contexto sócio-político, são bastante distintos. Nesse sentindo, as recentes articulações em torno da participação juvenil nas políticas publicas, transformando situações de necessidades, iniciativas particulares e localizadas, em políticas universais- inclusive criando instrumentos de ação política, para a realização de tais ações, como as Conferências de políticas para juventudes, e os Conselhos Municipais e Estaduais com representação dos governos e dos vários seguimentos sociais que representam e/ou trabalho com jovens- são exemplos claros desta afirmação.

domingo, 24 de novembro de 2013



A Ditadura Militar no Brasil através da Música Popular Brasileira

Publicado por: Demercino José Silva Júnior em Governos Militares

Geraldo Vandré. Preso, torturado e exilado, Vandré enfrentou as forças ditatoriais e escreveu um hino contra a opressão: “Pra não dizer que não falei das flores (Caminhando)”.

Em 2 de abril de 1964, os militares, apoiados pelos Estados Unidos, derrubaram o governo de João Goulart e tomaram o poder. Estava instaurada a Ditadura Militar no Brasil. Milhares de pessoas foram agredidas, torturadas e assassinadas. Outras milhares desapareceram. Sob o pretexto de redemocratizar o país, limpando-o da escória, como comunistas e outros seres pensantes (possíveis ameaças à ditadura), inaugurou-se um período de terror (e vergonha) nas terras tupiniquins.
Um grupo que se destacou na luta contra a opressão foi o dos artistas: atores, músicos, cineastas, artistas plásticos, poetas, escritores... Cada um contribuía com o que melhor sabia fazer, questionando os fatos e informando a população, apesar de censurados pelos órgãos opressores. E, como bons artistas, os músicos populares brasileiros descreveram os horrores da ditadura nos mínimos detalhes. Descrições que perpetuam até os dias atuais, trazendo à tona toda a covardia aplicada contra nosso povo, e que não nos deixam esquecer todas as atrocidades cometidas contra nosso país.
Na década de 60, a censura tentou calar quem tinha algo a falar. Mas alguns músicos acharam uma brecha e deixaram para a posteridade seu pesar. Um dos mais ilustres artistas militantes foi Chico Buarque. Junto com outro grande músico, Milton Nascimento, compuseram uma música que reflete bem a situação da época. “Cálice” traz referências ao Santo Cálice de Cristo e a uma passagem bíblica (Pai, afasta de mim esse cálice, de vinho tinto de sangue), mas é uma metáfora com o verbo “calar”. Foi a forma que os músicos acharam de dizer ao mundo que a liberdade de expressão estava caçada no Brasil.
Outro grande expoente do período foi o músico Geraldo Vandré. Geraldo compôs “Pra não dizer que não falei das flores”, um hino contra a ditadura. Nessa canção, Geraldo enfatizava as injustiças (pelos campos há fome em grandes plantações), destacava a presença do exército nas ruas (Há soldados armados, amados ou não) e convocava as pessoas para se unirem na luta contra a ditadura (Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer). Geraldo foi preso, torturado e exilado, mas “Caminhando” (como ficou popularmente conhecida) é um clássico da música popular brasileira e, com certeza, deve incomodar até hoje. A “flor” da canção é uma referência ao movimento “Flower Power” que surgiu nos Estados Unidos. Pregava a não violência contra os povos e foi teorizado depois da Guerra do Vietnã em 1959.
Em 1979, João Bosco e Aldir Blanc compuseram “O bêbado e a equilibrista”, que fala sobre os exilados. É um retrato do Brasil no final do período ditatorial, com mães chorando (Choram Marias e Clarisses) pela falta de seus filhos, os “Carlitos” tentando sobreviver (alusão a um personagem de Charles Chaplin. Representa a população que, mesmo oprimida, ainda consegue manter o bom humor) e a equilibrista (nossa esperança, se equilibrando e sobrevivendo).

Várias outras músicas também confrontaram o regime militar. “Panis et Circenses” (de Caetano e Gil), “Apesar de você” (Chico Buarque) e “Cartomante” (de Ivan Lins e Victor Martins).

Em 1985 foi eleito o primeiro presidente pelo colégio eleitoral. Tancredo Neves nem chegou a assumir. Em 21 de abril de 1985, faleceu de diverticulite, uma inflamação dos divertículos presentes no intestino grosso. Há quem diga que Tancredo foi envenenado por militares, descontentes com o fim da ditadura, mas é só especulação. Seu vice, José Sarney, assumiu. Depois, em 1989, foi eleito o primeiro presidente pelo voto popular: Fernando Collor de Melo.


A visita dos Beatles à Índia - O Princípio do Fim - Parte 1


Matéria enviada por Talita do “The Beatles Perfil''

Uma passagem muito interessante na história dos fab fours foi a famosa viagem que eles fizeram à Índia em 1968. Tudo partiu de George Harrison e sua amada Pattie Boyd, que levaram consigo os outros Beatles e suas respectivas esposas.

George se apaixonou pela cítara durante as filmagens de Help e chegou até a brincar com o instrumento durante a ocasião. Ele dizia que a música lhe era muito familiar, tanto que foi tomar aulas com o músico e mestre Ravi Shankar. Posteriormente a cítara acabou ganhando espaço nos discos dos Beatles.
George conseguiu ingressos para os Beatles e todos foram para a Índia conhecer o famoso mestre Maharishi Maheshi Yogi, que dava palestras sobre meditação transcendental. Os Beatles passaram bastante tempo por lá e aproveitaram para compor a maior parte do “Withe Álbum”; mas coisas estranhas e até bizarras aconteceram.
De dia eles assistiam a palestras e meditavam e à noite enchiam a cara e farreavam com suas esposas; tudo escondido, é claro.
Maharishi foi acusado de assediar sexualmente a atriz e amiga dos Beatles, Mia Farrow. Ringo e Maureen foram os primeiros a deixarem o país; Maureen tinha fobia de insetos e Ringo tinha problemas com a comida de lá.

Paul e Jane foram logo em seguida. John e George ainda ficaram, já que estavam realmente convencidos do poder da meditação.
O curioso é que a meditação de Maharishi apareceu na vida dos Beatles na época da morte do empresário Brian Epstein. É como se ele fosse a salvação para aquele momento tão conturbado.
Com tudo, não podemos esquecer de que aquele foi um momento muito importante na vida da banda, pois essa viagem foi a grande responsável por trazer um dos melhores álbuns já feitos na história dos Beatles, o Álbum Branco.

terça-feira, 19 de novembro de 2013


Crianças pobres recebem visita dos meninos do One Direction em Gana, na África. 



Confiram a animação dessas crianças em receber cantores famosos em sua escola em Gana, na África. Percebemos o quanto é importante que não esqueçamos desses anjinhos, assim como os meninos do One Direction não esqueceram, levando muita alegria a essas crianças.Muito bonita a ação desses meninos, precisamos de mais pessoas assim. Parabéns aos meninos do One Direction pelo ótimo exemplo de solidariedade e amor ao próximo. 



Meninos do One Direction visitam crianças pobres em Gana na África


Os meninos do One Direction visitaram um colégio em Gana, na África, no início do mês, como parte de divulgação do Red Nose Day, da ONG Comic Relief. 
O programa britânico "Daybreak" mostrou um vídeo dessa emocionante visita do One Direction. .
Além disso, os meninos ainda comentaram novamente o encontro com as crianças carentes de Acra, capital de Gana. "Todos nós fomos sem saber muito o que esperar e quando voltamos, olhamos uns para os outros, e pensamos: 'Essa foi a melhor coisa que já fizemos'. Foi incrível", contou Harry Styles
Zayn Malik também comentou a visita, dizendo que após a viagem para Gana ele aprendeu a lidar melhor com os "problemas" do dia a dia, dizendo que tudo agora parece tão pequeno perto do que as crianças africanas passam. 



quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Nelson Mandela disse tudo. Se podemos aprender a odiar, podemos aprender a amar também.