sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
PRA QUE ESSA BURRICE?
Os movimentos feministas são, sobretudo, movimentos políticos cuja meta é conquistar a igualdade de direitos entre homens e mulheres, isto é, garantir a participação da mulher na sociedade de forma equivalente à dos homens. Além disso, os movimentos feministas são movimentos intelectuais e teóricos que procuram desnaturalizar a idéia de que há uma diferença entre os gêneros. No que se refere aos seus direitos, não deve haver diferenciação entre os sexos. No entanto, a diferenciação dos gêneros é naturalizada em praticamente todas as culturas humanas.
Movimentos e expressões juvenis da atualidade
De maneira diferente das iniciativas que mobilizaram os jovens militantes na década de 60, os jovens atuais buscam novas formas de aglutinação, participação e expressão. A nova geração não parece concentrar suas preocupações em mudar o mundo, pelo menos nos moldes da geração anterior; suas preocupações se dirigem para lutas imediatas, buscando sentir o prazer de cada conquista. É a geração que alimenta suas expectativas no meio de sucessivas desilusões da apregoada transição democrática, geração que desconhece o exílio, a perseguição, a participação clandestina, a morte por motivos políticos.
Mesmo assim, neste período, percebe-se que, pelo menos em momentos, a rebeldia, a criatividade, a espontaneidade volta às ruas e expressão sua irreverência e combatividade.
Depois disso as principais expressões juvenis se deslocam para fora das universidades e o movimento estudantil perde a centralidade das mobilizações juvenis.
Hoje, são redes de diferentes grupos, dispersos, esporádicos, permanentes, ou transitórios que se encontram em vários ambientes para resolver problemas específicos, que herdam o sentimento de justiça das gerações anteriores: duvidam, buscam, questionam, afirmam, contestam.
Muitos grupos e/ou organizações se reúnem em torno das manifestações culturais: da música popular, hip-hop, rock, folclore; das pastorais ou movimentos juvenis eclesiais; das juventudes partidárias, das organizações, de bairros e sindicais.Sentem-se convocados também pelos temas: meio ambiente,ecologia, sexualidade, entre outros. É também frequente a valorização do lado gratuito das relações, das emoções, dos afetos.
Os grupos de teatro popular, de danças, de capoeira, os diversos projetos que agrupam jovens a partir de iniciativas de ONGs, a diversidade de agrupamentos de jovens em torno da vivencia espiritual e religiosa, as varias iniciativas da ação coletiva de estudantes em escolas publicas e privadas, as expressões especificas de jovens no interior das organizações e movimentos sociais, como o movimento dos trabalhadores sem terra e de outras entidades de camponeses, das mulheres, da moradia popular , dos negros, dos homossexuais, das organizações de bairros, das entidades estudantis, dos partidos políticos, todos esses projetos, movimentos e ações demonstram que uma nova esperança esta se realizando.Não se pode afirmar que as atuais formas de organização imobilização são menos politizadas do que as do passado, mas que a forma de fazer política atualmente, bem como o contexto sócio-político, são bastante distintos. Nesse sentindo, as recentes articulações em torno da participação juvenil nas políticas publicas, transformando situações de necessidades, iniciativas particulares e localizadas, em políticas universais- inclusive criando instrumentos de ação política, para a realização de tais ações, como as Conferências de políticas para juventudes, e os Conselhos Municipais e Estaduais com representação dos governos e dos vários seguimentos sociais que representam e/ou trabalho com jovens- são exemplos claros desta afirmação.
domingo, 24 de novembro de 2013
A Ditadura Militar no Brasil através da Música Popular Brasileira
Publicado por: Demercino José Silva Júnior em Governos Militares
Geraldo Vandré. Preso, torturado e exilado, Vandré enfrentou as forças ditatoriais e escreveu um hino contra a opressão: “Pra não dizer que não falei das flores (Caminhando)”.
Em 2 de abril de 1964, os militares, apoiados pelos Estados Unidos, derrubaram o governo de João Goulart e tomaram o poder. Estava instaurada a Ditadura Militar no Brasil. Milhares de pessoas foram agredidas, torturadas e assassinadas. Outras milhares desapareceram. Sob o pretexto de redemocratizar o país, limpando-o da escória, como comunistas e outros seres pensantes (possíveis ameaças à ditadura), inaugurou-se um período de terror (e vergonha) nas terras tupiniquins.
Um grupo que se destacou na luta contra a opressão foi o dos artistas: atores, músicos, cineastas, artistas plásticos, poetas, escritores... Cada um contribuía com o que melhor sabia fazer, questionando os fatos e informando a população, apesar de censurados pelos órgãos opressores. E, como bons artistas, os músicos populares brasileiros descreveram os horrores da ditadura nos mínimos detalhes. Descrições que perpetuam até os dias atuais, trazendo à tona toda a covardia aplicada contra nosso povo, e que não nos deixam esquecer todas as atrocidades cometidas contra nosso país.
Na década de 60, a censura tentou calar quem tinha algo a falar. Mas alguns músicos acharam uma brecha e deixaram para a posteridade seu pesar. Um dos mais ilustres artistas militantes foi Chico Buarque. Junto com outro grande músico, Milton Nascimento, compuseram uma música que reflete bem a situação da época. “Cálice” traz referências ao Santo Cálice de Cristo e a uma passagem bíblica (Pai, afasta de mim esse cálice, de vinho tinto de sangue), mas é uma metáfora com o verbo “calar”. Foi a forma que os músicos acharam de dizer ao mundo que a liberdade de expressão estava caçada no Brasil.
Outro grande expoente do período foi o músico Geraldo Vandré. Geraldo compôs “Pra não dizer que não falei das flores”, um hino contra a ditadura. Nessa canção, Geraldo enfatizava as injustiças (pelos campos há fome em grandes plantações), destacava a presença do exército nas ruas (Há soldados armados, amados ou não) e convocava as pessoas para se unirem na luta contra a ditadura (Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer). Geraldo foi preso, torturado e exilado, mas “Caminhando” (como ficou popularmente conhecida) é um clássico da música popular brasileira e, com certeza, deve incomodar até hoje. A “flor” da canção é uma referência ao movimento “Flower Power” que surgiu nos Estados Unidos. Pregava a não violência contra os povos e foi teorizado depois da Guerra do Vietnã em 1959.
Em 1979, João Bosco e Aldir Blanc compuseram “O bêbado e a equilibrista”, que fala sobre os exilados. É um retrato do Brasil no final do período ditatorial, com mães chorando (Choram Marias e Clarisses) pela falta de seus filhos, os “Carlitos” tentando sobreviver (alusão a um personagem de Charles Chaplin. Representa a população que, mesmo oprimida, ainda consegue manter o bom humor) e a equilibrista (nossa esperança, se equilibrando e sobrevivendo).
Várias outras músicas também confrontaram o regime militar. “Panis et Circenses” (de Caetano e Gil), “Apesar de você” (Chico Buarque) e “Cartomante” (de Ivan Lins e Victor Martins).
Em 1985 foi eleito o primeiro presidente pelo colégio eleitoral. Tancredo Neves nem chegou a assumir. Em 21 de abril de 1985, faleceu de diverticulite, uma inflamação dos divertículos presentes no intestino grosso. Há quem diga que Tancredo foi envenenado por militares, descontentes com o fim da ditadura, mas é só especulação. Seu vice, José Sarney, assumiu. Depois, em 1989, foi eleito o primeiro presidente pelo voto popular: Fernando Collor de Melo.
Várias outras músicas também confrontaram o regime militar. “Panis et Circenses” (de Caetano e Gil), “Apesar de você” (Chico Buarque) e “Cartomante” (de Ivan Lins e Victor Martins).
Em 1985 foi eleito o primeiro presidente pelo colégio eleitoral. Tancredo Neves nem chegou a assumir. Em 21 de abril de 1985, faleceu de diverticulite, uma inflamação dos divertículos presentes no intestino grosso. Há quem diga que Tancredo foi envenenado por militares, descontentes com o fim da ditadura, mas é só especulação. Seu vice, José Sarney, assumiu. Depois, em 1989, foi eleito o primeiro presidente pelo voto popular: Fernando Collor de Melo.
A visita dos Beatles à Índia - O Princípio do Fim - Parte 1
Matéria enviada por Talita do “The Beatles Perfil''
Uma passagem muito interessante na história dos fab fours foi a famosa viagem que eles fizeram à Índia em 1968. Tudo partiu de George Harrison e sua amada Pattie Boyd, que levaram consigo os outros Beatles e suas respectivas esposas.
George se apaixonou pela cítara durante as filmagens de Help e chegou até a brincar com o instrumento durante a ocasião. Ele dizia que a música lhe era muito familiar, tanto que foi tomar aulas com o músico e mestre Ravi Shankar. Posteriormente a cítara acabou ganhando espaço nos discos dos Beatles.
George conseguiu ingressos para os Beatles e todos foram para a Índia conhecer o famoso mestre Maharishi Maheshi Yogi, que dava palestras sobre meditação transcendental. Os Beatles passaram bastante tempo por lá e aproveitaram para compor a maior parte do “Withe Álbum”; mas coisas estranhas e até bizarras aconteceram.
De dia eles assistiam a palestras e meditavam e à noite enchiam a cara e farreavam com suas esposas; tudo escondido, é claro.
Maharishi foi acusado de assediar sexualmente a atriz e amiga dos Beatles, Mia Farrow. Ringo e Maureen foram os primeiros a deixarem o país; Maureen tinha fobia de insetos e Ringo tinha problemas com a comida de lá.
Paul e Jane foram logo em seguida. John e George ainda ficaram, já que estavam realmente convencidos do poder da meditação.
O curioso é que a meditação de Maharishi apareceu na vida dos Beatles na época da morte do empresário Brian Epstein. É como se ele fosse a salvação para aquele momento tão conturbado.
Com tudo, não podemos esquecer de que aquele foi um momento muito importante na vida da banda, pois essa viagem foi a grande responsável por trazer um dos melhores álbuns já feitos na história dos Beatles, o Álbum Branco.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Crianças pobres recebem visita dos meninos do One Direction em Gana, na África.
Confiram a animação dessas crianças em receber cantores famosos em sua escola em Gana, na África. Percebemos o quanto é importante que não esqueçamos desses anjinhos, assim como os meninos do One Direction não esqueceram, levando muita alegria a essas crianças.Muito bonita a ação desses meninos, precisamos de mais pessoas assim. Parabéns aos meninos do One Direction pelo ótimo exemplo de solidariedade e amor ao próximo.
Meninos do One Direction visitam crianças pobres em Gana na África |
Os meninos do One Direction visitaram um colégio em Gana, na África, no início do mês, como parte de divulgação do Red Nose Day, da ONG Comic Relief.
O programa britânico "Daybreak" mostrou um vídeo dessa emocionante visita do One Direction. .
Além disso, os meninos ainda comentaram novamente o encontro com as crianças carentes de Acra, capital de Gana. "Todos nós fomos sem saber muito o que esperar e quando voltamos, olhamos uns para os outros, e pensamos: 'Essa foi a melhor coisa que já fizemos'. Foi incrível", contou Harry Styles.
Zayn Malik também comentou a visita, dizendo que após a viagem para Gana ele aprendeu a lidar melhor com os "problemas" do dia a dia, dizendo que tudo agora parece tão pequeno perto do que as crianças africanas passam.
Fonte: http://capricho.abril.com.br/famosos/video-mostra-visita-one-direction-escola-africa-732543.shtml
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